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sábado, 26 de abril de 2014

Máquina do tempo. (homenagem justa)
















Hoje peguei carona

Em uma máquina maluca

De um amigo que tenho

Em um lugar distante

Nunca ouvi sua voz

Porém, o sei muito falante.

Não apertei sua mão

Mas conheço o suficiente

Do seu coração

Pelo modo de ser

Pela opinião das pessoas

Que não são nada loucas

E que também...

Não são poucas

Hoje ele inventou...

De conduzir-me

 Ao meu passado

Que parecia conhecer

Como ninguém!

Através, de sua máquina.

A memória musical

Não imagina...

Como me fez bem!


Posyomero ful...

Outro, não tem!


Lino

26/04/2014

















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