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domingo, 30 de novembro de 2014

Passou da hora!










Respondi que não
Fácil assim!
Foi o mesmo que
Ter respondido que sim!

Pediu opinião
Mas não a acatou
Ate agora questiono
Por que, então, perguntou?

Só queria mesmo
Chatear e encher
Lemos... Seu criado
Com ou sem prazer!

Chorar pra quê?
Nem tudo é o que parece
O que vem daí
Meu coração não agradece!

Fica o dito pelo não dito
Também a lição
Sua tola irreverencia
Tira-me da razão!

E por isso mesmo
Tiro o pé de sua estrada
A qual percorri a esmo
E não cheguei a nada!

Deixo guiar-me agora
Por qualquer outra estrela
Já é passada a hora
De, finalmente, deixar de vê-la!

Lemos
30/11/2014




Assunto cansativo!





Não!
Eu não posso deixar
Sua revolta me contagiar
Crei0 ter passado da hora
Dela, finalmente, passar!
Mas parece que a retém
Dentro de sua boca
Como doce que não pode
De forma alguma acabar.

Nada posso fazer
Agarrou-se ao sofrimento
Não vou embarcar nele
Apenas lamento
Ver sua sabedoria se esvaindo
A vida pode voltar a ser bela
Estou quase que indo.

Já que ditou a sentença
Mantenha seu o rosto sisudo
Longe da minha presença.
Falei o que tinha pra falar
Fiz o que estava por fazer
Calei-me, ao mandar-me calar
Aceitei o que não fiz por merecer
No entanto, já deu!

Não sei se ainda sou eu
Mas sei que vou descobrir
Em outro lugar...
Voltarei de novo a sorrir!
E talvez sendo eu
A causa de sua tristeza
Seus olhos voltem afinal!
A ver da vida a beleza.

Mas se o motivo não for eu
Será tarde demais
E um problema só seu
Para você resolver
Do jeito que lhe apetecer.
Terá sua história pra contar
Eu nada mais falarei
Sobre tão nefasto assunto.

Ser feliz ou triste sozinho
É melhor do que ser infeliz junto
De quem demonstra insatisfação
As pessoas, podem se enganar
Mas, a vida tem sempre razão!

Lemos
30/11/2014






sábado, 29 de novembro de 2014

Pela dor!











Ela falou comigo em certa noite
Na noite seguinte gritou-me aos ouvidos
E assim foi durante certo tempo
Sua verdade era quase que palpável
Foi um período nada agradável
Era fechar os olhos e ouvir sua voz
Tortura plena e, assaz, atroz
Até quando dei conta de mim
E sua dura presença teve seu fim.



Ficou em mim a lembrança
Do seu assédio aterrador
Com alguns, é pelo amor
Comigo, foi através da dor
Chato esse dito antigo
Contudo, assim se deu comigo
Atormentando minha indiferença
Sofri mas tive recompensa
Nunca mais precisei...
E não voltei a ouvir.
A implacável, voz da consciência!

Lemos

29/11/2014

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Macaco pensante













Tão certa assim




Mais um dia
Abriu mão da alegria
Em prol da rebeldia
Optou por um canto
Alheio á vida
Para cutucar a ferida
Induzindo-se ao pranto
Tudo em nome
Da sua...



Estranha descoberta
Do mundo inteiro errado
E você sempre certa
Tão certa assim...
Não quero!
E também não preciso!
Prefiro sua festa
Em forma de sorriso!



Lemos

28/11/2014

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

É hora!








Depois!





Pode ficar
Um dia...
Uma semana...
Um mês...
Ou..
Até mesmo um ano
Sem conversar
E se convencer
De certa estar
Mas, na hora
Marcada para morrer.
Não se pode reter
Quem não pode ficar!
Melhor engolir
Sua hipotética ira
E repensar
Sobre o que quer
Depois...
Pode ser tarde
E de nada
Adiantará-lhe chorar
Até hoje...
Não vi!
Ninguém voltar.



Lemos
27/11/2014


terça-feira, 25 de novembro de 2014

Minhas frases!




Minhas frases!


Não inventou o perdão
Mas, tinha ele!
Sua maneira peculiar.
Perdoar...
E depois se afastar
Com ele...
Não havia!

Nova chance de errar.

Lemos
25/11/2014

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

domingo, 23 de novembro de 2014

Além de mim!




Não me senti
Plenamente feliz
No tempo em que fiz
Tudo o que bem quis
Acabava faltando
Algo de vez em quando.

No tempo em que fazia
Apenas o que podia
Total contentamento
Também não havia
O licito acalmava
O proibido atormentava

Só me senti melhor
No glorioso dia
Em que fiz exatamente
Aquilo que devia...
A alguém, além de mim.
Sorriu naquele dia!

Lemos
23/11/2014



quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Boa noite






                                                                        Boa noite!









terça-feira, 11 de novembro de 2014

domingo, 9 de novembro de 2014

sábado, 8 de novembro de 2014

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Extremos




Fico com o sorriso das crianças
Pois eles me trazem o sorriso!
Delas também cultivo a paz
E com elas, sigo aprendendo.

No meio de tudo isso
Os jovens, e os de meia idade
Cada qual gritando e brigando
Pela sua suposta verdade
Muitos deles apenas lutando
Pouco...
Ou quase nada acrescentando

E lá!
Na outro extremidade
A suprema verdade
De quem conseguiu viver
E também sobreviver
A momentos dolorosos
A governos desastrosos.

Das crianças a alegria
A razão pra continuar
Dos velhos a sabedoria
A lição de perseverar
E, diante das crianças
Ter boas coisa pra falar!
E bons exemplos a dar!

Lemos
07/11/2014

Solidariedade?






É isso!




segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Que o diabo amassou






Tarde demais!







Outras vezes, deixamos passar o tempo da colheita!

sábado, 1 de novembro de 2014

Meu silêncio!







Tenha dó




Ao tentar me consolar
Fez-me chorar
Melhor parar...
E me deixar num canto
Quieto...
Guardando meu pranto.
Para quando, ele vier...
A seu tempo e por si só
Deixe-me!
Tenha dó de ter dó.

Lemos

01/10/2014