De
manhã encontrei
Um
bilhete seu.
Depois
de lê-lo...
Não
mais, era eu.
O
mesmo sujeito
Tremiam
minhas mãos
Doía
meu peito
Tentei
fugir
Mas,
pra onde?
Não
tinha chão
E
nem razão.
Perguntei
a mim mesmo
Que
mal fiz ao mundo?
O
que estou pagando?
Como
não sabia!
Nada
respondi
Aqui
se faz, paga-se aqui!
Nada
fiz nada a pagar.
Apenas
por amar
Vi
a vida me condenar
A
ser, um ser sozinho.
Contudo,
não aceito.
Preciso
de algum carinho.
Se
não vier de você...
Então,
fazer o quê?
Deixar-me
morrer!
Somente
pra você ver
Claro
que não!
Pela
frente...
Há
ainda, muito chão!
Lemos
07/04/2014
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