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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Google + ou quem sabe-

Dia desses; adentrei ao google mais. Achei estar na hora de conhecer um pouco. Sobre, as famosas redes sociais. Entretanto, assustei-me ao me deparar. Brigando com pessoas que não conhecia. Engolindo supostas verdades. Que só cabiam, na mente de seus autores Sentindo nauseas de inumeros odores. De vez em quando um bom aroma no Google+. Contudo; na maioria das vezes fedia demais. E eu, que me julgava um homem calejado. Confesso, que fiquei muito impressionado. Até mesmo, com os comentários que postei. Quanto às fotos que vi, tenho a declarar Tanto espaço disponivel, para se desperdiçar. Apenas dois por cento,dava para se admirar. Dos noventa e oito que sobraram: Quarenta, para ver e passar. O restante para se abominar. Google mais, um epsódio a mais. Na grande coletanea de meus ais. Não posso dizer. Prazer em conhecer: Google+. Nunca mais!!!!!!!! Lemos nove de fevereiro de dois mil e doze.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Até quando?

Todos tem: A fórmula milagrosa. Mas ninguém: A aplica para si. Todos tem um pitaco. Para dar: Na vida de alguém. Todos querem falar. Mas ninguém, quer escutar. Na festa, todos. Na dor, ninguém pra cuidar. Tem sido assim. E assim será, até o fim. Fulano prometeu! E sumiu: Cicrano ofereceu! E partiu: E assim vai. Segue; a eterna sina. Dar palpite e na hora de agir: Na neblina sumir. Já me acostumei. Já sei... E não espero nada. De nenhum amigo. Ou bom camarada. Vou tocando, vou levando E como Gonzaguinha. Um dia o fez.. Vou perguntando: Até quando? Lemos cinco de fevereiro de dois mil e doze.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Seu silencio: É pai do meu Foi por conta dele. Que o meu se deu Pode recordar. E,então, verá! Quem foi o último. A se pronunciar. Deve, então, admitir. Que é: Impossível se comunicar. Com quem não que ouvir. É claro! Que continuo amigo. Que estou pro que der e vier Para arar, adubar. Pra plantar e pra colher. Mas, sua estranha atitude. Colocou-me com um temeroso pé atrás. Escrevi e vou postar Cabe agora a você. E a outras pessoas desaparecidas, estranhamente da minha vida A decisão de Se mostrar, de se pronunciar! Um abraço, bastante comprometido. Desse amigo Supostamente esquecido! Lemos três de outubro de dois mil e dez.

Esse cara!

Gosto desse cara! Não há duvidas, De que é do bem Nunca vi ou ouvi. Ele maltratando alguém. Parece ser sincero. Ao que se propõe. É muito forte. Mas não é exatamente: Pela força que se impõe Só vai se quiser. Contudo, na maioria das vezes quer. Não para agradar ao patrão Mas sim; por ser sua missão. Gosta de ouvir um papo. E parece, sempre concordar. Mesmo, estando indgnado. Sua inteligencia e substimada Mas para ele: Isso, não quer dizer nada. Dorme bastante cedo. E mesmo assim acorda preguiçoso. Às vezes,empaca. Pra se fazer de gostoso. Entretanto; sempre cumpre. Com seu eterno dever. Gosta demais, de crianças! E muito pouco, de trabalhar. Gosta de todos animais. Desde que não perturbem, sua preciosa paz. Mesmo não apreciando Trabalha muito! Como a grande maioria. Gosto desse cara! Faz mais claro,o meu dia. E, gosto de verdade! Nos parecemos um pouco. E temos, grande afinidade. Ele; assim como eu: Também tem a sua verdade A minha: Fazer meu papel de gente. A dele: Quase igual; viver com dignidade! Minha sincera homenagem, ao burrinho Menino: Primeiro secretário do meu vizinho Severino.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Ficção

É ficção, mas é o que minha mulher sempre me diz. Duvidei da verdade que não me convinha. E minutos depois, acreditei na mentira. Que vinha, de encontro aos meus anseios E naquele dia, dei-me por feliz. E feliz; segui por certo tempo. Até o dia, em que a verdade que reneguei. Veio solene bater à minha porta. Abri timidamente, até o limite Daquela tola correntinha que promete segurança. Mas a verdade, não queria apenas se mostrar. Ela veio, para se impor, como suprema que é. E tal; foi a dor que me causou. Que passei a ter ainda mais medo. De tudo aquilo que soasse á verdade. E por isso mesmo tornei-me. O grande mentiroso que hoje sou. Mas o pior de tudo. é que: Tento enganar ao mundo. Tento enganar até mesmo a verdade. E como conhecedor, que agora sou Amiúde; me pego enganando a mim mesmo. Da mesma forma com que fiz. Naquele infausto dia, sem saber. É duro admitir, e sei que pagarei por isso. Mas, pelo menos, agora funciona como lenitivo. Parece confuso? Contudo há milhares, nesse clube. Lemos um de fevereiro de 2012.