Finjo, fingir não ver
Mas, isso não impede de acontecer
As favas já estão contadas
E terão sua hora e vez
As mudanças não acontecerão
Apenas, o fatídico se travestirá
Em uma nova realidade mentirosa
Daquela que não apalpa
Que não prepara o território.
E quem, souber contar um pouco
Saberá, que contar, pode não fazer bem
Porém não fica, aquele gosto amargo
Que só quem já foi traído conhece
Não falo, dos que nada perceberam
Os bem enganados, nada sofrem
Apenas, vivem uma existência medíocre
Como em uma, anestesia que nunca passa.
O dito, sujeito normal, a quem tudo...
Sempre parecerá igual
Que, ao passar por aqui
acredita tudo ser, um Lolapalozza
Ou um suculento e mortal, lanche Méqui!
E dão vivas à seleção, novo treinador
Uma nova "razão" onde o sonho permanece vivo
Mas, termina, com o vazio na palma da mão
E, um enorme aperto no coração.
Como consolo , outras menores competições
Para que a chama se mantenha acesa
Tolos vivem habitados por imensas paixões
E, assim segue a humanidade
Entre sonhos e grandes amores
Entre as guerras, guerrilhas e simpatizantes
E lá!
No castelo, do rítmico e métrico Abrantes
O mesmo mundo, que hoje e sempre será como
O mundo que era antes!
Lemos
17/04/2024
2 comentários:
Q bom q voltou a escrever, goste muito, já estava com saudades de suas escritas.
Obrigado Lúcia!
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