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quarta-feira, 17 de abril de 2024

O mundo que era antes.

 



Finjo, fingir não ver

Mas, isso não impede de acontecer

As favas já estão contadas

E terão sua hora e vez

As mudanças não acontecerão

Apenas, o fatídico se travestirá

Em uma nova realidade mentirosa

Daquela que não apalpa

Que não prepara o território.


E quem, souber contar um pouco

Saberá, que contar, pode não fazer bem

Porém não fica, aquele gosto amargo

Que só quem já foi traído conhece

Não falo, dos que nada perceberam

Os bem enganados, nada sofrem

Apenas, vivem uma existência medíocre

Como em uma, anestesia que nunca passa.



O dito, sujeito normal, a quem tudo...

Sempre parecerá igual

Que, ao passar por aqui

acredita tudo ser, um Lolapalozza

Ou um suculento e mortal, lanche Méqui!

E dão vivas à seleção, novo treinador

Uma nova "razão" onde o sonho permanece vivo

Mas, termina, com o vazio na palma da mão

E, um enorme aperto no coração.



Como consolo , outras menores competições

Para que a chama se mantenha acesa 

Tolos vivem habitados por imensas  paixões

E, assim segue a humanidade


Entre sonhos e grandes amores

Entre as guerras, guerrilhas e  simpatizantes

E lá!

No castelo, do rítmico e métrico Abrantes

O mesmo mundo, que hoje e sempre será como 

O mundo que era  antes!


Lemos

17/04/2024



2 comentários:

Anônimo disse...

Q bom q voltou a escrever, goste muito, já estava com saudades de suas escritas.

onilsepol disse...

Obrigado Lúcia!