Esperança!
É o que nos mantém
E que nos faz seguir
A nossa trajetória
É a mola mestra
Da nossa história
Acontece de ás vezes
Quase a perdermos
Diante de revezes
Supostamente irreversíveis
Mas depois a reencontramos
Para quem crê...
Não há, causas impossíveis
Apesar de imagináveis
O pai de toda a verdade
Afasta, as derrotas prováveis
Para não assassinar a biografia
Todos os esforços são louváveis
Vale o sonho
Vale sentir-se como criança
E ao sentir medo:
Agarrar-se na barra da saia
Da protetora mãe esperança!
Lemos
Vinte e quatro de março de dois mil e
catorze.
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