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domingo, 23 de março de 2014

Nunca morre de vez.

                                                                                





Nada sou pra você
É isso que diz
Sempre procurando
Mostrar-se feliz
O que é bom demais
No momento
Pra mim tanto faz
Como tanto fez
Foi bom
Teve hora e vez
Mas pode mudar
Ainda tem fumaça
E ainda pode haver
Um resquício de brasa
Que pode reviver
Se alguma brisa marota
Se der ao prazer
De soprar, talvez para apagar.
Mas faça acender
Por enquanto mantenha
Esse sorriso lindo
Mesmo que escarnecedor
Eu mantenho minha pose
Sem acusar qualquer dor
Gritando ao vento
Meu tradicional...
“Tanto faz como tanto fez”
Mas sabedor
Que um grande amor
Nunca morre de vez!

Lemos

Vinte e três de março de dois mil e catorze.

21h16min








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