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domingo, 16 de março de 2014

Já fiz assim.






Autocrítica pura!
Deu pra notar
Pela forma
Indireta de falar
Tentando dizer-se
O que fazer..
Em outra ocasião
Mais ou menos parecida.

Autocrítica pura
Ideia madura
Entretanto, não colhida.
Melhor não esperar
Não há espera
Que espere a vida
A fruta cai de madura
E se perde na noite escura!

Sei do que estou falando
Pois já fiz assim
Errando e, de novo, errando.
Falando de mim pra mim
E só vi rumo a seguir
Quando deixei de falar
E me propus a agir

Tchau e benção
Por favor!
Não negue sua identidade
Não negue suas limitações
Nem sua fragilidade
Seja feliz quando puder
Não é cativa a felicidade
Pois ela não tem preço
Tem nome, mas não endereço.

Pode estar com você
Em qualquer lugar
Mas nem sempre no sítio
Onde julga estar
Nem na presença da pessoa
Que você ama
E jura!
Também lhe amar.

Pra mudar o rumo
O primeiro passo é querer
Botar a vida no prumo
Experimentar o sapato
Que quer doar ou vender
Pode servir no seu pé
E você, sequer saber!



Lemos

Dezesseis de março de dois mil e catorze.



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