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terça-feira, 18 de março de 2014

O poema verdadeiro.




Saí em busca
Do poema verdadeiro
Daquele que se lê
Ou se ouve inteiro
Para só depois
Enfim, poder respirar.
Daquele, que dá a impressão.
De não se ter os pés no chão

Falo eu:
Do poema genuíno
Que seja grande ou pequenino
Chegue ao coração
Que traga ou roube a calma
Que sacuda o corpo e a alma
Em busca da realização

Seria o mensageiro da verdade
O selo de autenticidade
Que só o poeta pode apor
Que cante em altos brados a verdade
Seja ela: De politica, de fé...
E, principalmente de amor!

Mas que fale de amor
Com muita ênfase
Contudo, sem qualquer paixão.
Cabendo muita fantasia
Pois o amor, amiúde sobrevive.
Nos afáveis braços, da ilusão!
Que fale!
Do amor que jamais tive!

È mais ou menos assim
O poema que gostaria de ler
Que não será escrito por mim
Falta-me autoridade para escrevê-lo
Contudo quando alguém o conceber
que lembre-se de mim
Gostaria de ser o primeiro a lê-lo!


"São os sonhos e as fantasias, que tornam real o amor"









Lemos
Dezoito de março de dois mil e catorze.

14h33min.






Eu disse poema Genuíno!
Não Genoíno...
Esse não!
Genoíno é o rapaz do mensalão!

Só pra descontrair.









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