Saí em
busca
Do poema
verdadeiro
Daquele
que se lê
Ou se
ouve inteiro
Para
só depois
Enfim,
poder respirar.
Daquele,
que dá a impressão.
De não
se ter os pés no chão
Falo
eu:
Do poema
genuíno
Que seja
grande ou pequenino
Chegue
ao coração
Que traga
ou roube a calma
Que sacuda
o corpo e a alma
Em busca
da realização
Seria
o mensageiro da verdade
O selo
de autenticidade
Que só
o poeta pode apor
Que cante
em altos brados a verdade
Seja
ela: De politica, de fé...
E, principalmente
de amor!
Mas que
fale de amor
Com muita
ênfase
Contudo,
sem qualquer paixão.
Cabendo
muita fantasia
Pois
o amor, amiúde sobrevive.
Nos afáveis
braços, da ilusão!
Que fale!
Do
amor que jamais tive!
È mais
ou menos assim
O poema
que gostaria de ler
Que não
será escrito por mim
Falta-me
autoridade para escrevê-lo
Contudo
quando alguém o conceber
que lembre-se de mim
que lembre-se de mim
Gostaria
de ser o primeiro a lê-lo!
"São os sonhos e as fantasias, que tornam real o amor"
Lemos
Dezoito
de março de dois mil e catorze.
14h33min.
Eu disse
poema Genuíno!
Não
Genoíno...
Esse
não!
Genoíno
é o rapaz do mensalão!
Só
pra descontrair.
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