Voltou!
Mais subentendida
Está agora:
Presente!
Presente!
Em todas as entrelinhas
De minha vida.
Espera apenas o momento
De tornar-se clara
Materializar-se
Plenamente
Bem na minha cara
E dizer-me em alto brado
Sou sua!
Com a melhor qualidade
Que puder imprimir à voz
Para sempre, e de verdade!
E nesse exato momento
Responderei: Já sabia!
Talvez por dedução
Sentia-a arranhando
As paredes do meu coração
E daí, a pergunta.
Que não poderia faltar
Por que voltou nesse momento?
Não deveria voltar!
Para atordoar meu pensamento.
Pergunta, que muitas vezes...
Em todos os seus retornos
Formulei, mais não fiz.
Preso, em seus abraços.
E, completamente feliz!
Lemos
Onde de março de dois mil e catorze.
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