Hoje!
Discorro pra você
Que sabe do que falo
E, porque falo.
Das dificuldades
Que enfrentamos
Das sinucas, em que ficamos.
Hoje, falo pra você.
Que amiúde lê
As coisas que escrevo
Hoje, me atrevo...
A entrar em sua vida
Pra dizer
O que vejo de errado
E pra que lado, deve correr.
Pois se ficar, o bicho come
Se correr, talvez o bicho
Não consiga lhe pegar
Tá na hora de se ajudar
De se conhecer
De merecer, vida melhor
Mas tem que buscar!
Como um dia eu fiz.
Posso dizer que valeu
Posso dizer que valeu
Pois, se não esbanjo alegria
Também não sou infeliz
Todo santo dia!
Cabe a você unicamente
Decidir o que fazer
Decidir o que fazer
Pra melhorar sua vida
Porém, se está acostumado
Ou até mesmo, resignado
Tudo bem!
Permaneça onde está
E com aquilo que tem!
Desde que não venha
A culpar-se lá na frente
É difícil viver, é difícil ser gente.
Fácil prantear na cama
Por ser lugar confortável e quente
Melhor lugar, só em ombro amigo.
Algo raro, de se encontrar.
Melhor mesmo!
É não precisar.
Não existe, fórmula milagrosa.
O que precisamos, é coragem.
Sabemos, que vida e passagem.
Entretanto, nunca sabemos...
Quando será o fim da viagem.
Pode ser, daqui a pouco
Pode ser, bem distante
É, pensar no futuro
E aproveitar cada instante
Às vezes, uma tola conveniência
Pode não ser conveniente
E o arrependimento
Pode vir ali na frente
Decisões devem ser tomadas
Não se anula na vida...
Nem por tudo, nem por nada!
Fique com meu abraço
Ouça o que lhe digo
Todavia, nem sempre.
Faça o que eu faço!
Lemos
Seis de março de dois mil e catorze.
Meio confuso, mas com certa lógica.
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