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quinta-feira, 6 de março de 2014

Posso dizer que valeu!







Hoje!

 Discorro pra você

Que sabe do que falo

E, porque falo.

Das dificuldades

Que enfrentamos

Das sinucas, em que ficamos.

Hoje, falo pra você.

Que amiúde lê

As coisas que escrevo

Hoje, me atrevo...

A entrar em sua vida

Pra dizer

O que vejo de errado

E pra que lado, deve correr.

Pois se ficar, o bicho come

Se correr, talvez o bicho

Não consiga lhe pegar

Tá na hora de se ajudar

De se conhecer

De merecer, vida melhor

Mas tem que buscar!

Como um dia eu fiz.


Posso dizer que valeu

Pois, se não esbanjo alegria

Também não sou infeliz

Todo santo dia!


Cabe a você unicamente

Decidir o que fazer

Pra melhorar sua vida

Porém, se está acostumado

Ou até mesmo, resignado

Tudo bem!

Permaneça onde está

E com aquilo que tem!

Desde que não venha

A culpar-se lá na frente

É difícil viver, é difícil ser gente.

Fácil prantear na cama

Por ser lugar confortável e quente

Melhor lugar, só em ombro amigo.

Algo raro, de se encontrar.

Melhor mesmo!

É não precisar.

Não existe, fórmula milagrosa.

O que precisamos, é coragem.

Sabemos, que vida e passagem.

Entretanto, nunca sabemos...

Quando será o fim da viagem.

Pode ser, daqui a pouco

Pode ser, bem distante

É, pensar no futuro

E aproveitar cada instante

Às vezes, uma tola conveniência

Pode não ser conveniente

E o arrependimento

Pode vir ali na frente

Decisões devem ser tomadas

Não se anula na vida...

Nem por tudo, nem por nada!




Fique com meu abraço

Ouça o que lhe digo

Todavia, nem sempre.

Faça o que eu faço!


Lemos


Seis de março de dois mil e catorze.

Meio confuso, mas com certa lógica.



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