Não
se pode, analisar do amor
A qualidade, e nem a medida
Mesmo estando ele, a pleno vapor
Pode ele;
se encontrar na saída
E
o prazer; pode, então virar dor
E
a pessoa amada, ser repelida!
Erra,
quem considera conhecer
Do
apego; a exata dimensão
Pois,
o inesperado, desafia o saber
E
mata, a mais firme convicção
Não
é preciso, ter medo de sofrer.
Mas
; não julgue ter a vida na mão!
É,
demais arriscado em uma união
Avaliar,
quem sente amor maior
Para
quem está, dentro da relação
Esta
tarefa, torna-se ainda pior
Conhecendo,
como a palma da mão
Ainda,
não se sabe tudo de cor!
Vi pessoas, que juraram amor eterno
Odiando-se,
logo na próxima estação
E
o doce céu, se transformar em inferno
E a mais suave jura, virar execração
Amar; neste
neurótico mundo moderno.
A
fronteira. Entre a loucura e a razão!
Porém,
como louco pode amar demais
E
também é capaz, de matar por amor
E
os dedos das mãos; não sendo iguais
Mesmo
assim, cada qual tem o seu valor
Em
um romance; não pesam os ideais
Pois
se abre, vive e murcha.
Como flor!
Lemos segunda-feira, 21 de fevereiro de 2005.
18:51.
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