Filhos amá-los igual
Respeitá-los igual
Porém!
Não tem como não
Tratá-los diferente
Sendo eles:
Tão diferentes entre si.
Amigos, e outros familiares.
Gostar demais de um
Gostar muito de outro
E um pouco menos de um terceiro
Não importando
Qual deles conheceu primeiro
E respeitá-los, da mesma maneira.
Aos demais ser cordial
E tratá-los como irmãos
Por sermos filhos do mesmo Pai
Dar-lhes a devida atenção
Pois na no fim da estrada
Para onde vai um, o outro vai!
E quanto ao respeito
É a sobrevida da humanidade
É ele o único jeito
De haver alguma claridade
No meio desse nevoeiro
Que é o mundo
Quase que inteiro!
Dois
Seria correto não julgar
Mas julgamos e somos julgados
A cada dia que se passa
Não tendo como impedir.
Sem, falsas ideologias.
Que nos levam a fugir
Da indesejável realidade
Apagando assim:
Nossa legítima identidade.
Onde há fumaça, há fogo.
Entretanto, já vi fogo sem fumaça.
Aparências, falsos perfis.
Todo, tipo de trapaça.
A ponderação falindo
Tudo:
No peito e na raça!
Sei que me perdi do assunto
Mas, fica assim:
Tudo misturado e junto
Desembaralhe se puder
Ou deixe assim mesmo
Ou quem sabe aponha o titulo:
“Palavras a esmo!”
Lemos
Vinte e um de março de dois mil e
catorze.
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