Sou,
o que pedi à vida
Sou,
o que me dei
Não
posso reclamar
Se
não ousei voar
E
vendo, o mundo pequeno
Não
o censuro, nem condeno.
Se,
não ampliei o horizonte
Não
preciso de asas
Vivo;
aquém do monte
E
longe das casas
Criei-me,
em meu medo
Disso,
não faço segredo!
Nesse
mundo; limitado
Sem
ousar sequer
Um
pequeno resultado
Um, trapo qualquer
Que;
vê-se desamparado
Apenas,
porque quer!
Vejo-me agora, sem assunto
Sem sorriso e sem coragem
Por,
antes ter tido pavor
Nada, trago na bagagem
E pouco, ou quase nada sei
E pouco, ou quase nada sei
Nem
mesmo, sobre o amor
Quando,
nunca me amei
Isto;
bem o sei!
Não
há como, negar
Nem
tenho a intenção
Espero,
a morte chegar
E
que, se finde a missão
Para,
não ser nada...
Melhor, sair da estrada!
Lemos
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