Amarrou-me
E deu as costas
Caminhando lentamente
Ainda ouço
O som de seus passos
Lá na frente
Triste eco!
Tatuado em minha mente
Mas não vou atrás
Quem me desamarrou
Vale mais
Não vou atrás
Nem sequer voltou-se
Adeus; majestade!
Para ver meu olhar
De incredulidade
Hoje pergunta as pessoas
Se, sinto saudade.
De antes de se amarrado
E cruelmente abandonado
Tenho alguma saudade
Depois desse fato
Deixou de ser minha verdade
Tem outra em seu lugar
Se me desamarrou
Certamente
Não voltará a me amarrar!
Lemos
Vinte e três de março de dois mil e
catorze.
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