Namorei a
professora
E fiquei
devendo cultura
Era conviver
com o perigo
Volta e
meia...
Punha-me de
castigo!
Namorei a psicóloga
Doçura de
mulher
Banho de água
fria
Vasculhava minha
mente
Em busca de
anomalia!
Depois veia
a esportista
Com seus
lindos olhos negros.
Linda e boa
demais
Também não
deu em nada
Faltou-me
gás!
Teve também
a religiosa
Doce, e
quase herege fetiche.
Aventura perigosa!
Sem juízo, e
com motel.
Que terminou
sem igreja
Sem perspectiva
de céu!
Como se não
bastasse
Teve também
a indecisa
A musa do
belo sobrado.
Em qual time
jogava?
Triste,
descobri...
Ser ela, do
outro lado!
Teve depois
a poetisa
De todas...
A que mais
me marcou
Mas, que me deixava
mudo.
Diante de
sua poesia
Seguiu assim
como as outras
Deixando minha
vida vazia.
E, vieram outras.
Para escrever
minha historia
Para marcar
minhas passagens
Sou grato a
todas elas
Pela maravilhosa
viagem!
Que é viver
a vida!
Encantar e
desencantar
Para depois...
Encantar-se
novamente
Pois no amor
Por mais que
se resigne
Sempre se
abre uma estrada.
Não digo que
à frente
Pois tem
mais lados a vida
E talvez
seja ao olhar pra trás
Que se veja...
O novo ponto
de partida!
Deixo claro
que não
Vejo e
jamais verei
Uma sequencia
de amores
Como sendo
uma coleção
São capítulos
que a vida escreve
Pegando um
fio do passado.
Um pedaço da
alma da gente
Para assim
tecer nova trama
E manter
aceso o coração
Pois não
vive...
Aquele que
não ama!
Lemos
04/05/2015
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