Estava
triste!
Por isso
contava
As batidas
do meu coração
No frio
silêncio do quarto
Menos
uma!
Pensava
eu...
Indisfarçadamente!
Indisfarçadamente!
Chamando
pelo fim
E foi
nessa contagem regressiva
Que enfim
adormeci
Um sono
pesado.
Um sono...
Que beirava o anormal
Que beirava o anormal
Todos
meus pesadelos
Daquela
atípica noite
Foram
nada mais
Que sonhos
estranhamente reais.
Que brotavam
de minha alma
Bastante
adoecida
E obviamente
ansiosa
Para
ver e ter outra vida
Caso
houvesse segunda chance.
Minha
alma estava cansada
De mim
e do tolo romance
Em quê:
Transmudei minha existência.
Transmudei minha existência.
Acordei
cansado no dia seguinte
Enquanto
me barbeava...
Ouvi tocar o telefone.
Ouvi tocar o telefone.
Atendi
sem qualquer entusiasmo
Foi quando
meu olhar
Rapidamente
se iluminou
Interrompi
a contagem
E ouvi
minha voz dizendo...
Já vou!
Foi onde
tudo...
Novamente
começou...
Mas na
minha euforia
Não percebi
naquele momento
Que recomeço
não existe
Existe
uma sequencia
Ou então,
o inicio de nova história.
No entanto, jamais!
Se tem qualquer precaução
Se tem qualquer precaução
Dentro
de um momento de glória
Pincipalmente
quando se acaba
De sair
de dentro do inferno
Engoli
o café...
E vesti
meu melhor terno!
Lemos
24/05/2015
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