Do
limite razoável
Em
rompante de ousadia
Nada aceitável
Dentro
do papel
Ao
qual...
Um
dia se propôs.
Não
entendi de onde veio
Tão
desproporcional euforia
Ultrapassou
com folga
As
permissões da alegria
E
as tolerâncias...
Inerentes
à embriaguez.
Passou
do ponto!
Não
era hora e nem vez
Posso
dizer sem ser indelicado
À
moda da vaca holandesa
Mas,
agora nada posso fazer.
Alertei-a
antes...
Cumprindo
meu dever.
A
merda já está feita
Não
está por fazer!
Agora
estou indo
Não
vou ficar pra colheita
Ela
é toda sua!
Foi
você quem plantou.
O
destino era seu!
Você
o reescreveu.
Não
há espaço pra mim
Que
não vou ficar
Para
assistir o fim
Depois
alguém me contará
Mesmo
sem eu perguntar.
Como
não sou surdo...
Terei,
mesmo, que escutar.
Tudo
que já sei
Que
vai se passar
Não
tem erro!
Acaba
onde começou.
Mesmo
estando...
Praticamente
fora de si
Quando
semeou
Não
importa...
Vai
colher o que plantou!
Lemos
13/03/2015
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