Com cara de
tristeza
Alguns tristes
de verdade
Outros, nem
tanto!
De vez em
quando
Alguém simulava
o pranto.
Pouco choro...
Muita vela!
E nenhuma
fita amarela
Com o nome
dela gravado
Uma mosca
impertinente
Esvoaçava a meu
lado
E volta e
meia...
Pousava em minha
testa.
Alguém
prestativo
Espantava-a esporadicamente
Já que eu nada
podia fazer
Nada podia
dizer também
Acredito não
estar...
Cheirando
nada bem.
Posto quê!
Cada vez
havia menos pessoas
Perto de mim
Eu já tinha
acabado
Faltava
apenas alguém escrever
A pouco aceitável
palavra fim.
Pois naquele
instante
Meu fim já
era passado
Passado e
morto.
Restando apenas...
Ser enterrado!
Lemos
29/03/2015
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