Mudei meu jeito!
Mas, sou o mesmo.
Dentro de meu peito
Apenas estou cansado
De promover a paz
E não vê-la retornar
É duro admitir
Uma mudança forçada
Que pode não levar a
nada
Mas fica do mesmo
tamanho
Pode parecer estranho
Mas é assim...
Que o mundo está
pedindo
Nada se ganha dando amor
Melhor reter a paz
E dormir bem sem magoar
Nem ferir ninguém
E se possível passar despercebido
Pois não sendo visto
Não será posto em conta
Por pessoas pequenas
Que se sentem maiores
Que a grande maioria
Que se julgam
superiores
Mas morrem de inveja
De quem tem a paz
Não estou satisfeito
Por ser a vida desse
jeito
Nem por carregar amarga
bagagem
Porém para dar a outra
face
É preciso ser maluco ou
ter coragem
Para enfrentar pequenos
leões
E enormes idiotas
fanfarrões
Que se pressupõe
Donos da verdade
infinita
Mas não possuem verdade
alguma
Assim como eu também
não
Tanto é que mesmo sendo
original
Não carregava ontem...
A minha verdade atual
Não odeio a ninguém
Sejam parentes,
vizinhos...
Ou, até mesmo, outras pessoas.
Ou, até mesmo, outras pessoas.
Contudo a humanidade da
qual sou parte
Já não oferece coisas boas
É por isso que procuro
Reter e preservar a minha paz
Dentro de meu velho
coração
Estando em paz comigo
mesmo
Não atiro pedras no “irmão”
Que não me vê como
igual
Desobrigando-me, assim...
A tratá-lo como tal.
A tratá-lo como tal.
Duro de admitir!
Mas, tenho que aceitar
Como algo natural
Mesmo indo contra meus
anseios
Contra meus princípios
Mas vejo como único meio
De seguir minha
trajetória
Um jeito nada gostoso
De seguir escrevendo
minha história
Nesse mundo egoísta e
horroroso.
Contudo, não tão amargurado
assim
Por saber a proximidade
do fim!
Do qual não sinto qualquer
medo
E há tempos o digo sem
qualquer segredo
Pois tudo, tem prazo
para começar
E também para acabar
Sei que comigo não será
diferente
Mas chega!
De ser, o idiota, boa
gente!
Lemos
25/05/2015
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