Por ser...
Pássaro assustado
Não mergulhou
Naquele abraço
Sabia que do fundo
Não voltaria jamais
Já havia passado
Por algo parecido
E antevia o resultado
De se doar totalmente.
Sabia o que era
Começar novamente
E ao ver os braços abertos
Chamando-o imperiosamente
Tremia dos pés à cabeça
Relembrando a despedida
Não foram benfazejos
Os beijos e abraços
Que lhe deu a vida!
Lemos
24/06/2015
3 comentários:
Pior é ter e derrepente não ter mais, e quando há a possibilidade de ter novamente mais prevalece a dor anterior
Pior é ter e derrepente não ter mais, e quando há a possibilidade de ter novamente mais prevalece a dor anterior
Obrigado Nataly por visitar...
Mas viver é ter que deixar coisas e pessoas para trás, assim como, amiúde, também somos deixados.
Abraço
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