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sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Agora!




Mulher ingrata
Acha que tenho...
Sangue de barata?
Pra ouvi-la...
Falar o que quiser.
E permanecer mudo
É claro que não!
Tenho alma e coração
E direito de falar
Não pode fazer-me calar!


Mulher ingrata!
Quase me mata...
De indignação
Não entendo...
Sua razão.
Sua prepotência.
Amiúde...
Rouba-me a paciência.


Sua ingratidão...
Parte meu coração
Em dois pedaços
Um quer ir embora
O outro quer morrer
No ilusório calor
Dos seus abraços!
Agora!



Lemos

23/01/2015

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