Eu não sei
E
nem quero saber
O
que vai
No
coração das pessoas
Não
tento adivinhar
Intenções
boas
Sequer
sei do meu
Enigmático coração
Enigmático coração
Que
se agora é bom
Em
um instante
Pode
já não ser
Boas intenções...
Nunca me faltam
E jamais me faltaram
Mas
a lua ou a maré...
Fazem
qualquer pessoa
Esquecer-se
de quem é
Ou
até mesmo a que vem
Não se adivinha tudo
Mesmo
conhecendo bem
Por
isso!
Nunca espero o melhor
Nunca espero o melhor
Se
ele vem...
Fico
feliz!
Contudo, prefiro não crer
Em
tudo que...
Meu
pobre coração
Inocentemente
me diz
Por
sofrer em razão
De
minha credulidade
Acredito
na mentira
Até
o imprevisível milagre
Em que ela....
Se transmuda em verdade
Se transmuda em verdade
Juras
de amor...
Glorioso
presente!
Até
o momento
Em
que a alma vacilar
E
o ciúme ou a desconfiança
Se
apresentarem
Como
amiúde acontece
Os
olhos...
Veem o que inexiste
Veem o que inexiste
E
mesmo assim.
A
alma fica triste
E
a cada nova ferida
Nova
cicatriz
Marca
d'água na vida
Que
só se apaga...
Com o advento da morte.
Com o advento da morte.
Por
isso mesmo
Não adivinho pessoas
Não adivinho pessoas
Tampouco,
leio sorte!
Meu
caminho sempre será
Unicamente
de ida
Poderá
ter revezes
Mas
serão meus rastros
Que
atestarão...
Minha
historia de vida
Irei
como todos
Esteja
ou não...
A
missão cumprida!
Lemos
21/01/2015
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