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quinta-feira, 26 de junho de 2014

Maldição milenar





Tanto enaltecia
Sua sabedoria
Que ela transbordou
E o que restou...
Evaporou-se.
E, enfim, se acabou!


Mas, não percebeu.
Que prepotência
É má estrada
Que não pode levar
A nenhum lugar!


Mas eu
Aqui de fora
E sempre atento
Vendo seu erro
É que me oriento.


E a meu ver
Não poderei incorrer
No mesmo engano
Que vejo as pessoas
Que, mesmo boas.
Repetirem ano após ano!


Erros não se repetem
Somos nós que os repetimos
Maldição milenar
Esquecer-nos...
Do que antes vimos!




Lemos
26/06/2014




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