Acreditei que não
E assim segui
Mas depois me assustei
Com o que vi...
Tentei voltar
E admitir o engano.
Mas era tarde
Para novo plano
E assim sucumbi
Diante da realidade
Que para consolar-me
Chamo...
Chamo...
De cruel fatalidade.
Confiar ou não
Será sempre a questão
Confiar é arriscar
Ganhar ou perder
Desconfiar é abandonar
A possível sorte
Ou o abominável azar.
Tudo leva a crer
Ser a vida um jogo
Onde se pode
Ganhar ou perder
Confiar desconfiando
Dormir!
Com um olho aberto.
Com um olho aberto.
Regras temerárias
Que podem ou não
Dar certo
É abandonar o tormento
E agir!
De acordo com o coração
De acordo com o coração
Ou então com o momento.
Que no final
Tudo se encaixa
Como teria que ser
Às vezes o acaso
Também faz acontecer
Com melhor resultado
Pois não saindo tudo bem
Não se pode culpar ninguém!
Lemos
28/12/2014
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