Brinquei com
a sorte
Num dia de
carnaval
Afinal!
Era mesmo
dia de brincar
E, jovem que
era.
Não quis
desperdiçar
Tão aprazível
dia
Plantei sem
pisar
Sem sequer
arar
O solo que
se apresentou.
Até porque
estava à toa
Mas não sabia
eu
Que a semente...
Era assim
tão boa
E só porque a
vida permitiu
Uma nova
vida...
Dali surgiu
A princípio,
fruto indesejado
Porém existem
planos
Que não
precisam ser planejados
Que por si
só
Uma vez que empreendidos
Passam a ser
considerados.
E, naquela
conjuntura
Passou,
então a ser amado.
E seguiu
também
Sua trajetória
de gente
Naquele carnaval
Brinquei com
a sorte
E a sorte
veio em forma
De um belo
presente
Outros tantos...
Brincam com
a morte
E ela vem
mais veloz
Do que o de
repente.
Ou então, lenta e humilhante
Brinquei com
a sorte
Tive sorte!
Entretanto...
Nem sempre é interessante.
Entretanto...
Nem sempre é interessante.
A perigosa brincadeira
Pode matar
ali mesmo
Ou talvez, condenar
Uma vida
inteira!
Lemos
28/12/2014
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