Em um dia normal
E ele não veio
Deixou para vir
De forma natural
Em um dia feio
Mesmo atemporal
O que importa mesmo
É que ele veio.
Não sei...
Se o traduzi direito
Mas o fiz do meu jeito
Meio desajeitado
Agora procuro
Para onde ir
De que forma
seguir
Não é fácil
Agradar a quem não viu
E de todas as formas ouviu.
Para uns, misericordioso.
Para outros tantos
Vingativo e rancoroso
Mas vingar-se de quê?
Ou de quem?
Sendo ele quem criou.
Analisei seu sinal
Não sei como ficou.
Temor a Deus
Amor aos seus...
Deveria ser!
Amor á Deus
E também aos seus
Semelhantes
E também irmãos
Mas está tudo confuso
Medo está na moda
Amor está em desuso.
Não queria blasfemar
Não queria questionar
Mas o "Tjotas"
Batem á minha porta
Pra me ensinar o "correto"
Ouço suas mensagens
E me perco sozinho
Pois as palavras passam
Confundindo...
Ainda mais meu caminho.
E o verdadeiro sinal
Que naquele dia vi
Esmiucei-o...
Contudo ainda não o entendi
Sou lento e volúvel
E, mistério a meu ver
Tem que beirar o indissolúvel
E assim, sigo vivendo
Aprendendo e desaprendendo!
Lemos
05/12/2014
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