Quando será
A minha vez?
Em que minha voz
Far-se-á ouvir
Até agora
Só ouvi a sua
Até cansar!
E procurar a rua...
Até cansar!
E ir para o bar
Só você fala
É só sua a razão
Basta:
Eu tentar falar
E você diz não
Ou então
Liga a maldita televisão
Coma a televisão
Que fique; dona da razão
Porém sozinha
Dona da verdade
Sua verdade
Não é a minha!
Sem voz, e sem carinho.
Só me resta agora:
Procurar um lugar
Para viver:
E morrer sozinho!
Lemos quinze de julho de dois mil e
treze.
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