Ainda como na sua mão
E
ouço suas ordens e desejos
Arrebento-me
para atender
De
minha vida abro mão
Para
não vê-la sofrer
Pois
para você é sofrimento
Qualquer
possibilidade de um não!
Obedeço
porquê!
A
vida sem você perde a razão
Chamo
de amor doentio
Por
ser doença o amor
Doença
que não se socorre
Que só se acaba quando morre
O
amor ou a pessoa.
O
que leva a questionar
Se
amar é mesmo coisa boa
Amo
e vivo desesperado
E
vejo o mesmo ocorrer
Bem
perto de onde estou
Se
me afasto vejo gente
Sofrendo
por amor aonde vou
E
novamente me vejo a perguntar
Vale-se
ou não a pena amar!
Mas, enquanto não retomo a razão
Continuo comendo em sua mão!
Lemos
13/08/2014
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