Era pleno!
Porém, não me condeno.
Por hoje ser vazio
Era eu, puro sentimento.
Humano demais!
No quesito amor!
Também pudera!
Com a Deusa que tinha
Tatuada na alma.
E que se dizia minha
Até o nefasto dia...
Em que surgi
Com as mãos vazias
E coração o repleto
Naquele momento
Deu-me como incompleto
E me mandou embora.
Guardo na memória
Dia, ano, mês e hora.
Em que:
Ensandecida me pôs
Da porta pra fora!
Baniu-me!
Pela confusão...
Entre o ter e o ser
Serviu-me a lição
E hoje!
Cuidadoso presto atenção
Nas pessoas que me rodeiam
Principalmente!
Em matéria de amor.
E nos rumos...
Que toma a história
Tenho um disjuntor
Que me desarma o sonho
Cada vez que me aquece
A cicatriz na memória!
Lemos
09/02/2016
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