Ainda ecoa!
E não
é pra menos
Não é
à toa
Porquê, foi demais!
O tempo
confuso
Em que
troquei
A paz
pelo amor
E o
amor pela paz.
Tempo
em quê...
Quase
pleno!
Mas,
sem contentamento.
Vivia
por um sonho
Que acreditava
ideal
Dei com
os burros n’água
Ao me
apaixonar
Por mulher
fatal!
Mulher
felina
De movimentos
graciosos
Olhos
claros!
E instintos
perigosos
Mas,
que me hipnotizou.
Tornando-me, assim...
No homem
taciturno que sou!
E ainda
me dou por satisfeito
Por não
ter morrido
Por conta
daquele amor
Que foi!
Sem
ter havido!
Lemos
07/01/2016
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