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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

O gosto vazio da fome!


Amanheço a cada dia
Em continuidade
À minha história
Dentro da história do mundo
Dando sequencia
Aos altos e baixos
Da minha existência.



Talvez negando!
Uma ou outra verdade
Mas, procurando manter.
A pose e a dignidade
Já me aconteceu...
Amanhecer em novo endereço
Mas, sem deixar...
Dividas pra trás.



Minha honra!
Essa, não tem preço!
A cada novo amanhecer
Novas ideias e cores
A cada dia novas iguarias
E diferentes sabores
Há dias em que o único sabor
É o gosto vazio da fome
Já passei por isso
Mas sem enlamear meu nome.



E hoje!
Diante dessa bela aurora
Com matizes de imenso azul
Sigo rumo ao meu norte
Recusando os muitos encantos
Que me promete o sul
E que me fascinam de verdade
Porém, já fui onerado
Por fugir de minha identidade.




Lemos 28/01/2016

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