Morro de amor!
Mas
não fujo da rinha
Meu
coração lhe elegeu
Como
minha rainha
Morro
de amor!
Pode
parecer besteira
Escolher
o tipo de morte
E
o sentimento final
Ao
deixar a existência.
A
gente marcha
Mas,
o amor continua.
A
gerir e a ceifar vidas
Com
suas afirmações cruas
E
seu sorriso amarelo
Pode
ser ilusão
Mas
seu aspecto é belo
E
promete paraíso.
Por
isso!
De bom grado morro por ele.
De bom grado morro por ele.
É
assim que desejo
Abrir
os olhos em novo plano
Sair
da vida
Sem
gosto de abandono
Sem
o amargo sentimento
Chorar
e sorrir por amor
De
acordo com o momento.
Desautorizar
palavras
Embaralhar
o pensamento
E
ser leal a mim mesmo
Dentro
da minha loucura
Que
acredito ser
Algo
inerente ás pessoas
Que
se desacreditam
Que
se desvestem
Para,
então, vestir.
O
uniforme do amor.
E
que para isso
Abandonam-se!
Ao sabor do vento.
Ao sabor do vento.
Aos
caprichos e vaivéns
Que
promove a utopia
A
qual, chamamos de vida.
Mas,
que para o amante.
É
o fechar de olhos
Do
primeiro ou...
Do
último instante!
Lemos
18 & 19/12/2015
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