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domingo, 20 de dezembro de 2015

Caprichos e vaivéns




Morro de amor!
Mas não fujo da rinha
Meu coração lhe elegeu
Como minha rainha
Morro de amor!
Pode parecer besteira
Escolher o tipo de morte
E o sentimento final
Ao deixar a existência.



A gente marcha
Mas, o amor continua.
A gerir e a ceifar vidas
Com suas afirmações cruas
E seu sorriso amarelo
Pode ser ilusão
Mas seu aspecto é belo
E promete paraíso.



Por isso!
De bom grado morro por ele.
É assim que desejo
Abrir os olhos em novo plano
Sair da vida
Sem gosto de abandono
Sem o amargo sentimento
Chorar e sorrir por amor
De acordo com o momento.



Desautorizar palavras
Embaralhar o pensamento
E ser leal a mim mesmo
Dentro da minha loucura
Que acredito ser
Algo inerente ás pessoas
Que se desacreditam
Que se desvestem
Para, então, vestir.
O uniforme do amor.



E que para isso
Abandonam-se!
Ao sabor do vento.
Aos caprichos e vaivéns
Que promove a utopia
A qual, chamamos de vida.
Mas, que para o amante.
É o fechar de olhos
Do primeiro ou...
Do último instante!



Lemos

18 & 19/12/2015

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