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sexta-feira, 1 de julho de 2016

Não sou desse mundo!





Querendo ou não!
Fui seguindo
A sina que era minha
Sem perder a fé
Que antes tinha
De vez em quando
Sem achar solução.



Mas, a solução foi.
Simplesmente seguir
De acordo com a intuição
Ou com o rolar das águas
E até mesmo, o sopro do vento
E ante à imposição
Vez ou outra
Abrir mão da razão.



Engolindo...
Alguma amarga verdade
Que a seu tempo foi...
Devidamente digerida.
Tem sido assim!
Ao longo da minha vida
Que há muito já passou
O marco da metade.



Não imploro por compaixão
Não me esmero em gratidão
Embora, às vezes Seja grato
Não arroto valentia
Posto que não sou valente
Nunca fui vingativo
Mas...
Tem castigo que me faz contente
Quando o sujeito é merecedor
Sem essa de dente por dente.



Esse dito perdeu seu valor
Num mundo onde se contam
As pessoas por cabeças...
E onde, amiúde!
Cabeças são postas a rolar
Não sou desse mundo
E nem verei...
O mundo se acabar!


Lemos
01-06-2016


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