Ser livre me
tornou escravo
Ao escolher a
quem amar
Ganhei uma
senhora
Que me
levava e trazia
Do jeito que
queria
Que mandava
e desmandava
No meu dia a
dia
Era ela quem
me conduzia
Pelos caminhos
da vida
Sempre a seu
bel prazer
Seu desejo
era ordem...
Servi-la era
meu dever.
E isso eu
fazia sem queixas
Ser escravo...
Trouxe-me
algum prazer
Até o dia em
que minha dona
Tirou-me a
liberdade de lhe amar
Atirando-me
na rua escura
E agora
livre de novo
Sou agora
escravo
Da amargura!
Lemos
21/07/2016
2 comentários:
Muy buen poema, aunque no pude leerlo en todo su esplendor, pues tuve que traducirlo al español.
Considera pasarte por mi blog para leer mi poesía :)
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Obrigado Rodolfo Barrientos Acosta, por visitar...
Terei imenso prazer em visitar seu blog.
Grande abraço!
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