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quinta-feira, 21 de julho de 2016

Livre de novo



Ser livre me tornou escravo       
Ao escolher a quem amar
Ganhei uma senhora
Que me levava e trazia
Do jeito que queria
Que mandava e desmandava
No meu dia a dia
Era ela quem me conduzia
Pelos caminhos da vida
Sempre a seu bel prazer
Seu desejo era ordem...
Servi-la era meu dever.


E isso eu fazia sem queixas
Ser escravo...
Trouxe-me algum prazer
Até o dia em que minha dona
Tirou-me a liberdade de lhe amar
Atirando-me na rua escura
E agora livre de novo
Sou agora escravo
Da amargura!



Lemos

21/07/2016

2 comentários:

Ro. Barrientos disse...

Muy buen poema, aunque no pude leerlo en todo su esplendor, pues tuve que traducirlo al español.

Considera pasarte por mi blog para leer mi poesía :)
<a href="http://travelerisallama.blogspot.mx/>http://travelerisallama.blogspot.mx/</a>

onilsepol disse...

Obrigado Rodolfo Barrientos Acosta, por visitar...
Terei imenso prazer em visitar seu blog.


Grande abraço!