Do que
deixou...
Nada!
Do que
restou...
Apenas eu.
Que não sou
O mesmo
Tampouco sou
seu.
Ao gritar
sua verdade
Que lhe era
mentirosa
Arruinou o
mundo
Que num
rompante
Deixou pra
trás
Muitas coisas
Eram perecíveis
E, por isso,
pereceram.
As pedras
ficaram
E eu morri
parcialmente
Justamente!
A parte que
lhe amava
E, da maldita
história
Ficou apenas
Um eu!
Praticamente
vazio.
Em um mundo
vazio
Escondido na
sombra
Da própria sombra
Em que se
transformou
O meu universo...
Supostamente
encantado.
Olhe para
mim!
E para o
horizonte
Depois para
si mesma
E finalmente!
Engula o
fim.
Lemos
13/05/2016
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