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segunda-feira, 28 de julho de 2014

Jamais verá a cor!





Disseram-me!
Que ama novamente
Conhecendo-a bem
Sei o que sente
Mas não é
Da minha conta
O que faz
Ou deixa de fazer
Não preciso saber
De seus amores
Apesar de conhecer
Todos os seus sabores.


Do mais doce
Ao mais puro fel
De ser alçado do inferno
Ao iluminado céu
E depois novamente
Retornar à profundeza
Do abismo em que
Se tornou meu mundo
Depois do advento você!


Não me importa
Se é feliz, ou não.
Desse jeito...
Mudando de paixão
Ou se tem...
Ou deixa de ter razão.

Mas sei, que amor...
Igual ao meu
Jamais verá a cor
Nada mais a declarar
A não ser carimbar...
O passaporte...
Da minha quase morte
Por tanto lhe amar!



Lemos

27/07/2014


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