O
agora está osso!
E
osso duro de roer
Nessa
difícil hora
De
nada poder fazer
A
não ser esperar
Da
ciência
E
da divina providência.
Osso
duro!
Para
um cão como eu
Calejado
e maduro
Mas,
indefeso...
Diante
da afirmação
Que
vem do lado de fora
Como
se fosse dona
De
todas as vontades.
E, cruel, mentora...
Das duras verdades
Que
relutam em dar lugar
A
novos caminhos
Eu, como vetor!
Entretanto, não resignado
Engolindo
a contragosto.
Um
agora!
Que
poderá depois
Com
alguma sorte
Ser
devidamente vomitado!
Lemos
21/11/2015
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