Diante...
Da própria incredulidade
Da própria incredulidade
Não acreditava
Que depois
de tantos anos
Desconhecia
completamente
Sua outra
metade.
O
homem chorou!
Não me
contive
E chorei
com ele a sua dor
Sentia-se
traído
Dentro
de sua realidade
Chorei
também
Pois
vivi a mesma verdade!
Chorou
ao ver
Quem
apregoava princípios
De uma
vida cristã
Condená-lo
por dirigir
A palavra
de consolo
A uma
pobre irmã
Que por
ter sido excluída
Por causa
da pobreza
E de
limitações da mente
Naquele dia!
Naquele dia!
Chorava
a morte
De
um ente querido.
Naquele
dia o homem
Foi totalmente
desqualificado
Enquanto
homem...
E enquanto
gente
Chorou!
Imaginando
o, dali pra frente!
Não havia ânimo
De votar
pra casa
Nem vontade
de seguir
Sua historia
no mundo
De quem
mais amava
Veio
o golpe profundo
Que naquele
dia
Atingiu
seu bom coração
Chorei
com ele
Bebi
com ele
E o
chamei de irmão
Disse
a ele que
Prevaleceria
a razão!
O que
no meu caso
Infelizmente
não ocorreu
E não
tive Para onde voltar
Mas,
tive para onde ir.
Não poderia
seguir na vida
Indo
contra minhas convicções
É o mundo
e suas duras lições!
O
bom homem chorou
Assim
como eu
Também
havia chorado
Por isso
chorei em sua companhia
Oxalá
o mundo
Ganhe
consciência um dia.
E todo
mundo saiba
Que no
fim é tudo igual
E que
o mundo fica pra trás
Procuro
não mais me surpreender
Dentro
desse mundo imoral
Onde
pessoas com a bíblia na mão
Emporcalham
o próprio chão.
Que deveria
ser sagrado
Amado
e respeitado!
Lemos
02/11/2015
2 comentários:
Deveria ser sagrado
Amado e respeitado!
Abraço, Lino!
Fer
OBRIGADO PELA VISITA MARIA PAZ...
ABRAÇO!
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