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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Quase morri!










Ao se ir!
Negou ser a verdade
Que veemente apregoava
A se ir!
Calou a minha voz
Mas, não deveria.
Ter deixado metade
Pra criar alguma ilusão
Para deixar a chama viva
Em meu velho coração!


Velho coração!
Que padece...
Mas não chora
E por isso mesmo
Chutou sua sombra
Pela porta afora!
Embora carente
Aprendi a concluir
Errou, ao crer acertar!



Não vou seguir.
As imundas pegadas
Que propositalmente deixou
Quase morri!
Contudo, a chama de lhe amar.
Foi apagada, ao clarão da luz...
Que se acendeu em alerta
Hoje posso dizer...



Quê, ao se crer esperta
Libertou-me!
Apesar de me fazer sofrer
Mas, como tudo tem hora.
De começar e de acabar
Já vejo caminho
Por onde continuar
E já conheço as notas
E quase todas as cores
Que tem a traição.



Hoje lhe denomino...
Como minha maior lição
Porém, ainda posso confiar
Em algumas pessoas
Nesse mundo onde
Alguém escreve e não lê
Foi isso que, infelizmente...
Aconteceu a você
Que entendeu mal
Quando, ainda, havia tema
E mesmo assim acreditou.
Ser momento...
De ponto final!



E, tolamente, deixar rastros...
Para nova história
Que não vai contar
Comigo como personagem
Ao se ir
Realmente, pôs fim...
À nossa viagem!



Lemos
23/11/2015


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