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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

São o que são.


Medo!

O pássaro para de cantar
Ao ouvir, o piado do gavião
Que caça para comer
É esse, o seu destino
Do qual não se desvia
Senão; a sua espécie
Não mais existiria.

Quanto ao outro pássaro
Tem na mudez, a sua defesa
Mas nem sempre percebe
A indesejável presença
A tempo, de calar ou se esconder
Assim o é, e assim tem que ser.

As coisas, são que são
Não cabendo questionamento
Na natureza, tudo tem seu lugar
E também, a sua hora
Espécies se extinguindo
E, outras tantas evoluindo.

Metaforicamente...
Também temos, nosso gavião
Entre, outros tantos predadores
Entretanto, atravessamos milênios
Mudando conceitos e valores
Melhorando aqui, e piorando acolá
Segue a humanidade:
É ver no que vai dar!


Lemos vinte e sete de fevereiro de dois mil e catorze.





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