Na velocidade
Do sonho
Onde bater
Não é medonho
Na simplicidade do sonho
Onde estudar
Não é enfadonho
Onde comer demais
Nenhum mal faz
Onde ousar
Não traz conta a pagar
Na impunidade do sonho
Onde quem rouba
Passa batido!
No sonho não há bandido
Não há besta-fera
Pois ao acordar
Tudo volta ao que antes era!
Lemos
Vinte e três de fevereiro de dois mil
e catorze.
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