Ver para crer
Ou:
Crer sem precisar ver
Depende:
De quem
De quando
De onde, e de porque.
O que não impede
De se arrepender!
Razão!
Aquém do coração
É saber dizer não
Não nos torna popular
Entretanto:
Não traz, conta a pagar
De quando em vez
Pode-se, até relevar!
Já deixei meu couro
Pendurado em uma porta
A minha espinha, antes ereta
Hoje, encontra-se torta
Por isso, não ando em linha reta
Alguma convicção está morta
Partiu no caixão
De algum herói ou vilão.
Lemos
Vinte e sete de fevereiro de dois mil e catorze.
Lemos
Vinte e sete de fevereiro de dois mil e catorze.
Nenhum comentário:
Postar um comentário