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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

De quando em vez.

Ver para crer
Ou:
Crer sem precisar ver
Depende:
De quem
De quando
De onde, e de porque.
O que não impede
De se arrepender!

Razão!
Aquém do coração
É saber dizer não
Não nos torna popular
Entretanto:
Não traz, conta a pagar
De quando em vez
Pode-se, até relevar!

Já deixei meu couro
Pendurado em uma porta
A minha espinha, antes ereta
Hoje, encontra-se torta
Por isso, não ando em linha reta
Alguma convicção está morta
Partiu no caixão
De algum herói ou vilão.



Lemos 

Vinte e sete de fevereiro de dois mil e catorze.








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