Nesse episódio
Havia...
Um e outro ladrão
No momento crucial
Na verdadeira
acepção
Um se
arrependeu
Já, o outro não.
O que
aceitou a verdade
Foi recompensado
E dormiu no
céu
E acordou no
céu
Para sempre:
E para todo
o sempre.
O outro, que
não negou.
Sua sina de
bandido
Foi severamente
punido
Não teve
recompensa
Prova morta:
“Que o crime
não compensa”
Aí as céticas
indagações:
Onde está a
verdade?
Quem acertou?
Quem errou?
Será?
Que um era
menos ladrão.
Será que o
outro?
Era menos irmão.
Seguindo na
divagação
Como seria
no tempo moderno?
Será menos
atrativo o céu?
Será mais
brando o inferno?
Tempo moderno
Ainda se
respeita a cruz
Ainda se
busca a luz
E temo ser a
minoria
Num mundo
Onde a
solidariedade
Quase que já
era
Onde o
materialismo impera
Onde o
banditismo prolifera
Pode não
parecer
Mas sou
cristão!
Contudo não
sou inocente
Não acredito
piamente em
Arrependimento
de ladrão
De assassino
ou de estrupador
Entretanto,
a máxima continua.
É também, coisa
do momento.
Diminuir pena...
Por bom
comportamento.
Mundo moderno!
Onde:
Não se
anseia tanto o céu.
Onde:
Não se teme
o rigor do inferno!
Eterna peleja entre:
O bem e o mal
Desde pequeno fui ensinado
Que perdão...
Tem que ser incondicional.
????????????
Eterna peleja entre:
O bem e o mal
Desde pequeno fui ensinado
Que perdão...
Tem que ser incondicional.
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Lemos.
Blasfemando,
ou não?
Dezoito de
agosto de dois mil e treze.
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