sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Seu silencio:
É pai do meu
Foi por conta dele.
Que o meu se deu
Pode recordar.
E,então, verá!
Quem foi o último.
A se pronunciar.
Deve, então, admitir.
Que é:
Impossível se comunicar.
Com quem não que ouvir.
É claro!
Que continuo amigo.
Que estou pro
que der e vier
Para arar, adubar.
Pra plantar e pra colher.
Mas, sua estranha atitude.
Colocou-me com um
temeroso pé atrás.
Escrevi e vou postar
Cabe agora a você.
E a outras pessoas desaparecidas,
estranhamente da minha vida
A decisão de
Se mostrar, de se pronunciar!
Um abraço, bastante comprometido.
Desse amigo
Supostamente esquecido!
Lemos três de outubro de dois mil e dez.
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