domingo, 5 de fevereiro de 2012
Até quando?
Todos tem:
A fórmula milagrosa.
Mas ninguém:
A aplica para si.
Todos tem um pitaco.
Para dar:
Na vida de alguém.
Todos querem falar.
Mas ninguém, quer escutar.
Na festa, todos.
Na dor, ninguém pra cuidar.
Tem sido assim.
E assim será, até o fim.
Fulano prometeu!
E sumiu:
Cicrano ofereceu!
E partiu:
E assim vai.
Segue; a eterna sina.
Dar palpite e na hora de agir:
Na neblina sumir.
Já me acostumei.
Já sei...
E não espero nada.
De nenhum amigo.
Ou bom camarada.
Vou tocando, vou levando
E como Gonzaguinha.
Um dia o fez..
Vou perguntando:
Até quando?
Lemos cinco de fevereiro de dois mil e doze.
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