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quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

O tal colar

Sua tendência de ordenar 

Não entendi

Seu enorme prazer de me ver chorar

Foi algo que deduzi

E por que, eu fui buscar?

Aquele místico colar

Na tumba do sábio faraó 

Isso, também não assimilei 

Como também não sei

 Por que o tal colar

Estava lá!

Entre lições, Missões e explicações 

O mundo vai seguindo 

Com seus líderes, falsos ou verdadeiros

Com seus heróis, vilões e figurantes 

A história vai se repetindo

E, as famílias vão convivendo 

Com suas afinidades e negações 

Nunca peço nada em troca 

Mas, sempre espero reconhecimento

No entanto , nem sempre reconheço ou dou o devido valor 

E assim, acontece com todas as pessoas 

Acertando aqui, errando alí 

Sempre capazes de atitudes 

Sejam elas, ruins ou boas.

Tem aquelas que pendem

Para apenas um lado

E por isso, sofrem mais 

Por não terem, um momento de equidade 

Onde a outra metade se enquadra 

E por assim ser, se afirmar

Dentro de algum contexto ou momento 

E os contrastes, dão vazão à convivência 

Até onde possível seja

O tal do, "Infinito, enquanto dure"

O negócio, é comer o pão 🍞 

Não se importando com quem o amassou 

Sendo um anjo, que maravilha!

Sendo o diabo, também mata a fome.

Quando filho é feio, ninguém quer dar seu nome

O sorriso de cada um

Em seu devido momento 

É tributo pago, por algum tormento 

Ou por vencimento, ou por antecipação 

Pode até, me dizer, onde devo pisar

Ou onde, amarrar meu jumento.

Pode apitar as minhas faltas

Mas, não pode apontar o dedo

Aos meus pensamentos 

Por isso, a palavra individualidade 

Ainda teima em existir 

Pode até me mandar embora 

Mas, duvido me apontar aonde ir.

Vou para a cama agora

Tem futebol à noite

E não quero perder 

Continuo gostando das pessoas 

E pretendo ficar mais um pouco

Habitando esse planeta, ainda verde

Contudo, muito mais estranho 

E, certamente, prá lá de louco!


Lemos, quatro de dezembro 2024

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