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sábado, 4 de junho de 2011

Tá nervosa.

Tá nervosa

E daí?
Como se fosse eu
O culpado
Da merda que fez
Já nem ligo
Afinal!
Não é esta
Primeira vez
Será que dói?
O ato de pensar
Meu Deus!
Como é difícil
Se comunicar
E ainda tem
Os de lá
Cambada de travados
O que vou dizer
Pode até ser feio
Mas sua atitude
Mostra bem
O lugar de onde veio
Não quer se pronunciar
Tudo bem
Já estou acostumado
A ser posto de canto
Mas sorrio por dentro
Fique com sua representação
E com seu simulado pranto
Segue a carruagem
Não me torturarei
Por tamanha bobagem
Também não desprezarei
Meu necessário e bom jantar
Quanto a você tente dormir
Se for capaz
Tenha certeza!
Que não me tirará da graça
Nem tampouco
Roubará a minha paz!

Lemos, 04/ 06/ 2011

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