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terça-feira, 8 de março de 2011

Em constante alta.

Você me ofendeu!
Você me ultrajou!
Nesse, emaranhado
De chiliques:
Onde a sabedoria
Insulta!
A beleza ofusca.
E a sinceridade magoa.
Não é a toa.
Que:
Já nem sei quem sou
Chego a perder o gosto
De ir aos lugares
Aonde habitualmente vou
Está morrendo o prazer
Que tinha em conversar
Sorri-se:
Ofende sua tristeza
Arruma-se:
Maltrata sua beleza
E assim, por diante.
As pessoas Incomodam-se
Machucam-se
A cada instante
O jeito emo de ser
Em constante alta.
Jeito; brucutu de ser.
Como, sinto sua falta!
Pela sinceridade
Onde, não havia.
Tanta mídia.
Não havia modismo
Apenas, e tão somente:
A verdade!

Lemos, 08/03/2011.

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