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sábado, 24 de junho de 2017

Crio raízes no meu nada.




Já aprendi a solidão

Não sou papel
Onde escreverá...
Suas supostas vantagens
Não sou alazão!
No qual empreenderá viagens
Não serei eu a mão...
Que se dará à palmatória
Que lhe dará ares
De triunfo e glória.
Não morrerei em vão
Tampouco com razão
Sendo você a única estrada
Crio raízes no meu nada.


Que é menos mal
Do que sua abundância
Já aprendi a solidão
Conheço o açúcar e o sal
E também o adoçante
Que, depois traz o amargor
Sei o prazer do seu sabor
E também a dor do depois
Fale o que quiser
Mas, por caridade, não insinue.
Um hipotético nós dois.


Lemos
23/06/2017

2 comentários:

Gustavo Reyes Ramos disse...

La soledad quita. La soledad da. Pero siempre brinda cosecha... ABRAZO ENORME MI HERMANO!!!!!!!!!!!

onilsepol disse...

Obrigado!
Grande abraço.