Já aprendi a solidão
Não sou papel
Onde escreverá...
Suas supostas vantagens
Não sou alazão!
No qual empreenderá viagens
Não serei eu a mão...
Que se dará à palmatória
Que lhe dará ares
De triunfo e glória.
Não morrerei em vão
Tampouco com razão
Sendo você a única estrada
Crio raízes no meu nada.
Que é menos mal
Do que sua abundância
Já aprendi a solidão
Conheço o açúcar e o sal
E também o adoçante
Que, depois traz o amargor
Sei o prazer do seu sabor
E também a dor do depois
Fale o que quiser
Mas, por caridade, não insinue.
Um hipotético nós dois.
Lemos
23/06/2017
2 comentários:
La soledad quita. La soledad da. Pero siempre brinda cosecha... ABRAZO ENORME MI HERMANO!!!!!!!!!!!
Obrigado!
Grande abraço.
Postar um comentário